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Mostrando postagens de junho, 2011

Diálogos monólogos antônimos da vida

Sempre estranhei pessoas conversando com os animais Nunca obtive respostas claras dos humanos, o que dirá dos animais, muito superiores para nos entendermos Mas o que dirá de conversar com uma taça de vinho sem antes mesmo bebe-la Ontem treze graus, cobertores com ácaros e uma taça cheia quase ocorreu um dialogo bastasse os amantes perfeitos terem me notado estavam lá, cristal e vinho Álcool misturado com o aroma, o amadeiramento e a levidade Tudo em tudo. Eu em nada, sem coragem de falar sendo ignorado novamente Sou um covarde que não sabe ser coadjuvante. Bebi tudo, de uma só. Mostrei quem é que manda. Me escutaram pela força, sempre assim. Nunca muda. Tá engolindo muito sapo?