Lambrusco
Uva tinta cultivada em toda a Itália, em especial na região da Emilia-Romana. Há mais de sessenta subvariedades conhecidas. Apesar de também produzir bons vinhos de denominação de origem, é mais conhecida no Brasil pelos vinhos frisantes, semi-doces e baixo teor alcoólico e que devem ser bebidos jovens.
Região ITÁLIA CENTRAL EMILIA ROMAGNA: Pátria da Lambrusco Dos Montes Apeninos ao Rio Pó, a Emilia Romagna é um grande vinhedo onde os renomados vinhos fazem excelente companhia à “Buona tavola”. Possui um DOCG e 19 DOCs. Suas principais cidades se alinham na Via Romana (“Aemilia” 187 aC.). Antes dos Romanos, os Etruscos aqui dominavam, faziam e comercializavam vinhos fortes e doces. Na Idade Média, o poder político concentrava-se nas famílias: os Malatesta de Rimini. Os Bentivoglio de Bolonha. Os d’Este de Ferrara e Modena. Os Farnese de Parma. Época dos Mecenas que acolheram Dante, Ariosto... Emília, mais ocidental(capital Bologna), teve sempre posições mais para a esquerda. Romagna(capital Ravena), é mais conservadora, sulista, com perfil artístico e cultural Vinhos:
Na Emilia predominam os vinhos: Lambrusco, da uva Lambrusco, entre Bolonha e Parma que é um Vinho normalmente frisante, combinando bem com a comida local. O exportado é fraco, frutado. Porém, ali na terra se toma o bom Lambrusco, seco, nota 10 como, por exemplo, o “Cru Magazzino”. Há também os Colli Piacentini e outros ao Norte, feitos com a uva Barbera, resultando em brancos ligeiros. Na Romagna há o “Albana di Romagna”, um branco elevado a DOCG. Ótimo, de cor intensa e um pouco tânico demais. Outros: Cagnina, Trebiano... Tanto quanto os vinhos, a Emilia Romagna brilha também pelos seus“Acetos Balsâmicos”, o Parmesão, e o presunto de Parma. A Itália é o líder mundial de vinho, produz e consome mais vinho que qualquer outro país no mundo. Há 1,2 milhões de vitivinicultores italianos e o consumo per capita é de 104 litros por pessoa. Os vinhos italianos correspondem a 60% dos vinhos importados pelos EUA e os vinhos também são exportados para a Alemanha e para a França.
Uva tinta cultivada em toda a Itália, em especial na região da Emilia-Romana. Há mais de sessenta subvariedades conhecidas. Apesar de também produzir bons vinhos de denominação de origem, é mais conhecida no Brasil pelos vinhos frisantes, semi-doces e baixo teor alcoólico e que devem ser bebidos jovens.
Região ITÁLIA CENTRAL EMILIA ROMAGNA: Pátria da Lambrusco Dos Montes Apeninos ao Rio Pó, a Emilia Romagna é um grande vinhedo onde os renomados vinhos fazem excelente companhia à “Buona tavola”. Possui um DOCG e 19 DOCs. Suas principais cidades se alinham na Via Romana (“Aemilia” 187 aC.). Antes dos Romanos, os Etruscos aqui dominavam, faziam e comercializavam vinhos fortes e doces. Na Idade Média, o poder político concentrava-se nas famílias: os Malatesta de Rimini. Os Bentivoglio de Bolonha. Os d’Este de Ferrara e Modena. Os Farnese de Parma. Época dos Mecenas que acolheram Dante, Ariosto... Emília, mais ocidental(capital Bologna), teve sempre posições mais para a esquerda. Romagna(capital Ravena), é mais conservadora, sulista, com perfil artístico e cultural Vinhos:
Na Emilia predominam os vinhos: Lambrusco, da uva Lambrusco, entre Bolonha e Parma que é um Vinho normalmente frisante, combinando bem com a comida local. O exportado é fraco, frutado. Porém, ali na terra se toma o bom Lambrusco, seco, nota 10 como, por exemplo, o “Cru Magazzino”. Há também os Colli Piacentini e outros ao Norte, feitos com a uva Barbera, resultando em brancos ligeiros. Na Romagna há o “Albana di Romagna”, um branco elevado a DOCG. Ótimo, de cor intensa e um pouco tânico demais. Outros: Cagnina, Trebiano... Tanto quanto os vinhos, a Emilia Romagna brilha também pelos seus“Acetos Balsâmicos”, o Parmesão, e o presunto de Parma. A Itália é o líder mundial de vinho, produz e consome mais vinho que qualquer outro país no mundo. Há 1,2 milhões de vitivinicultores italianos e o consumo per capita é de 104 litros por pessoa. Os vinhos italianos correspondem a 60% dos vinhos importados pelos EUA e os vinhos também são exportados para a Alemanha e para a França.
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