Há muito tempo se ouve falar bem do vinho sul-africano. No início do século XIX, a África do Sul foi beneficiada pela Inglaterra, que procurava alternativas ao vinho da França, país com o qual estava em conflito. Com as exportações, os produtores sul-africanos experimentaram um período de grandes avanços tecnológicos. A partir dos anos 80, o prestígio se consolidou, e seu vinho hoje aparece com bom desempenho em mercados do mundo inteiro.
Principais regiões produtoras: Stellenbosh, Constantia, Durbanville, Little Karoo, Olifants River, Overberg, Paarl, Piketberg, Swartland, Walker Bay.
Castas mais comuns: tintas - Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinotage (híbrida de Cinsault e Pinot Noir); brancas - Chenin Blanc (ou Steen), Sauvignon Blanc.
São de lá: Stellenbosh, Clos Malverne, Thelema Mountin, Rupert & Rothschild, L'Avenir, Steenberg, De Toren, Augusta Wine, Kanonkop.
Experimente: Warwick Estate Cabernet Franc, Thelema Mountain Sauvignon Blanc, Stellenzicht Syrah, Hamilton Russel Pinot Noir, Count Augusta Cabernet Sauvignon.
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