Nunca obtive respostas claras dos humanos,
o que dirá dos animais, muito superiores para nos entendermos
Mas o que dirá de conversar com uma taça de vinho
sem antes mesmo bebe-la
Ontem treze graus, cobertores com ácaros e uma taça cheia
quase ocorreu um dialogo
bastasse os amantes perfeitos terem me notado
estavam lá, cristal e vinho
Álcool misturado com o aroma, o amadeiramento e a levidade
Tudo em tudo.
Eu em nada, sem coragem de falar sendo ignorado novamente
Sou um covarde que não sabe ser coadjuvante.
Bebi tudo, de uma só.
Mostrei quem é que manda.
Me escutaram pela força, sempre assim.
Nunca muda.
Tá engolindo muito sapo?
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