O escritor é um solitário ou um tímido orgulhoso. Um definidor de caracteres teimoso e radical. Ou não. Só que sem uma base não poderia contar algum lado. Então fingira ser, como o poeta de “Pessoa”. E quem por qual motivo escreveria se não para revelar fatos, e histórias. Às vezes a falta de um ouvinte ou orgulho para não parecer fraco não o deixa escapar palavras. Por isso escrevê-las de outra forma, em outra pessoa com um assunto diferente. E assim libertando essa angustia. Abrindo uma garrafa, seguindo o ritual, a intertextualidade metafórica tão complicada e tão simples que aprendemos desde a infância nos contos de fadas. Nos seguem por toda a vida, até mesmo ao sacar de uma simples rolha.
Blog destinado aos inúmeros
assuntos que envolvem o vinho.
"Existe mais filosofia em uma
garrafa de vinho que em todos
os livros”. Pasteur.